terça-feira, maio 24, 2005
PS diz-se "chocado" com valor do défice público
Lembro mais uma vez que estamos a falar do défice de 2005, ano em que o PS é governo durante 75% do tempo.
O mais interessante disto tudo é que o défice de 6.83% já tem em conta:
1. a promessa irresponsável do PS de manter as SCUTs sem portagem;
2. gastos na Saúde que o PS não está disposto a cortar;
3. que o estado não vai recorrer a receitas extraordinárias tal como o PS tem vindo a prometer;
4. os subsídios aos 150 mil desempregados que o PS prometeu empregar;
5. uma revisão em baixa do crescimento que o PS prometeu acelerar;
6. os aumentos dos funcionários públicos com que todos concordaram.
E nos 6.83% não estão incluidas as despesas extra da responsabilidade do PS com o plano tecnológico, o pacote de obras públicas de 20 mil milhões de euros (que deverá incluir a OTA e o TGV) e o rendimento mínimo para os reformados.
PS -Também não estão incluidos nos 6.83% despesas que o PS não queria que fossem cortadas: despesas com o crédito à habitação, os benefícios fiscais, o aumento dos funcionários públicos durante dois anos consecutivos, juros das despesas com investimento e os juros da dívida pública correspondentes às receitas extraordinárias
O mais interessante disto tudo é que o défice de 6.83% já tem em conta:
1. a promessa irresponsável do PS de manter as SCUTs sem portagem;
2. gastos na Saúde que o PS não está disposto a cortar;
3. que o estado não vai recorrer a receitas extraordinárias tal como o PS tem vindo a prometer;
4. os subsídios aos 150 mil desempregados que o PS prometeu empregar;
5. uma revisão em baixa do crescimento que o PS prometeu acelerar;
6. os aumentos dos funcionários públicos com que todos concordaram.
E nos 6.83% não estão incluidas as despesas extra da responsabilidade do PS com o plano tecnológico, o pacote de obras públicas de 20 mil milhões de euros (que deverá incluir a OTA e o TGV) e o rendimento mínimo para os reformados.
PS -Também não estão incluidos nos 6.83% despesas que o PS não queria que fossem cortadas: despesas com o crédito à habitação, os benefícios fiscais, o aumento dos funcionários públicos durante dois anos consecutivos, juros das despesas com investimento e os juros da dívida pública correspondentes às receitas extraordinárias