segunda-feira, novembro 28, 2005
A entrevista na TVI
A entrevista do Prof. Aníbal Cavaco Silva, ontem na TVI, depois do Jornal da Noite, merece especial referência em todos os órgãos de comunicação social que dedicam especial atenção a uma afirmação: “Sou um homem de palavra”.
O Público titula: “Candidato Cavaco Silva não é ‘a favor da retórica” e recorda um aviso: “Todo aquele político que não cumpra uma promessa é afectado na sua credibilidade”.
O jornal sublinha que Cavaco não comentou a Ota, TGV, Orçamento de Estado e esclareceu que ainda é cedo para julgar o Governo de Sócrates. No entanto, lembrou que os apoios conseguidos para a modernização da indústria têxtil e, até, os 29 Conselhos de Ministros Europeus em que participou.
O Jornal de Notícias, destaca o facto de Cavaco não querer, com a sua candidatura à Presidência da República saldar contas com o passado. O Candidato considera que Sampaio deve ter tido razões fortes para dissolver a Assembleia e critica o incumprimento das promessas.
O Diário Económico destaca o facto de Cavaco se recusar a avaliar o Governo de José Sócrates. Até Março, campanha incluída, o candidato deixa para Sampaio o julgamento do Executivo. “A ideia de Cavaco é passar a mensagem de “cooperação estratégica” no eixo Presidência da República, governo e Parlamento. E é isso que vai explicar às pessoas: E daí não vou sair. Sou um homem de palavra”.
No Diário de Notícias o destaque vai para o facto de Cavaco Silva não querer mais poderes. O seu objectivo, se for eleito, é contribuir para que todos, Presidência da República, Assembleia da República, Governo e partidos “remem para o mesmo lado.
O Correio da Manhã dedica especial atenção duas frases da entrevista à TVI: Eleitores esperam ‘mais do que diálogo’ e, “Sou um homem de palavra”. O jornal recorda também a pergunta e a resposta sobre a guerra do Iraque:
- Não se lhe conhece um artigo sobre a guerra do Iraque?
- Manifestei, na televisão, estranheza pela falta de tacto da diplomacia norte-americana e por não conseguir provas das armas de destruição maciça.
in http://www.cavacosilva.pt
O Público titula: “Candidato Cavaco Silva não é ‘a favor da retórica” e recorda um aviso: “Todo aquele político que não cumpra uma promessa é afectado na sua credibilidade”.
O jornal sublinha que Cavaco não comentou a Ota, TGV, Orçamento de Estado e esclareceu que ainda é cedo para julgar o Governo de Sócrates. No entanto, lembrou que os apoios conseguidos para a modernização da indústria têxtil e, até, os 29 Conselhos de Ministros Europeus em que participou.
O Jornal de Notícias, destaca o facto de Cavaco não querer, com a sua candidatura à Presidência da República saldar contas com o passado. O Candidato considera que Sampaio deve ter tido razões fortes para dissolver a Assembleia e critica o incumprimento das promessas.
O Diário Económico destaca o facto de Cavaco se recusar a avaliar o Governo de José Sócrates. Até Março, campanha incluída, o candidato deixa para Sampaio o julgamento do Executivo. “A ideia de Cavaco é passar a mensagem de “cooperação estratégica” no eixo Presidência da República, governo e Parlamento. E é isso que vai explicar às pessoas: E daí não vou sair. Sou um homem de palavra”.
No Diário de Notícias o destaque vai para o facto de Cavaco Silva não querer mais poderes. O seu objectivo, se for eleito, é contribuir para que todos, Presidência da República, Assembleia da República, Governo e partidos “remem para o mesmo lado.
O Correio da Manhã dedica especial atenção duas frases da entrevista à TVI: Eleitores esperam ‘mais do que diálogo’ e, “Sou um homem de palavra”. O jornal recorda também a pergunta e a resposta sobre a guerra do Iraque:
- Não se lhe conhece um artigo sobre a guerra do Iraque?
- Manifestei, na televisão, estranheza pela falta de tacto da diplomacia norte-americana e por não conseguir provas das armas de destruição maciça.
in http://www.cavacosilva.pt