segunda-feira, fevereiro 20, 2006
O regresso do Pântano - Parte II
Volvidos um ano da maioria absoluta e José Sócrates á boa maneira guterrista começou a não governar, ou melhor a desgovernar o País.
É simplesmente deprimente olhar para os vários planos de acção do executivo e na forma como as políticas tem sido executadas.Vejamos alguns pequenos exemplos:
Portugal tem hoje mais cinquenta mil desempregados do que há um ano atrás. A promessa divina de Sócrates era criar 150 mil.Pergunto-me: com este caminho Sócrates quer criar ou perder 150 mil ?
O plano técnológico é uma falácia! Não passa de um retalho aqui e acolá, uns investimentos em tímidas medidas, uma panóplia de anúncios de projectos que ainda tem de ser definidos pelos investidores e um mal esclarecido estigma de um ministro pelo MIT. Para cumulo do circo mediático, trazemos cá Bill Gates, juntamos metade do governo ( qual figurantes da "Praça da Alegria"), um primeiro-ministro babado e.... zás eís que surge a fórmula mágica para recuperar o despedaçado sector dos texteis. Santa ingorancia!
Sabe-se que o governo se prepara para encerrar já para o próximo ano lectivo 4500 escolas. É a lei do menor esforço, da falta de humanismo e cívismo. Como é que sde pode desrespeitar tanto crianças com 6 ou 7 anos, lenvando-as a estudar para fora da sua terra, londe da família, entregando-as um dia inteiro ao Deus dará?
Correia de Campos continua a sua saga rumo ao absurdo. Ele é encerramento de hospitais, mais burocracia no acesso a desconto de medicamentos pelos idosos, capitulação do sector farmacêutico, aumento astronómico de taxas moderadoras para o utente( nem quero acreditar naquela medida do financiamento a 50 ou 75 % por parte do utente!).
E para acabar nada melhor do que um endividamento absurdo á custa do TGV e da OTA, uma maquilhagem manhosa aos números do défice ajudado pelo companheiro de armas Vitor Constâncio e voilá.....
Sócrates no seu melhor.
Triste sina a nossa!
Martinho
É simplesmente deprimente olhar para os vários planos de acção do executivo e na forma como as políticas tem sido executadas.Vejamos alguns pequenos exemplos:
Portugal tem hoje mais cinquenta mil desempregados do que há um ano atrás. A promessa divina de Sócrates era criar 150 mil.Pergunto-me: com este caminho Sócrates quer criar ou perder 150 mil ?
O plano técnológico é uma falácia! Não passa de um retalho aqui e acolá, uns investimentos em tímidas medidas, uma panóplia de anúncios de projectos que ainda tem de ser definidos pelos investidores e um mal esclarecido estigma de um ministro pelo MIT. Para cumulo do circo mediático, trazemos cá Bill Gates, juntamos metade do governo ( qual figurantes da "Praça da Alegria"), um primeiro-ministro babado e.... zás eís que surge a fórmula mágica para recuperar o despedaçado sector dos texteis. Santa ingorancia!
Sabe-se que o governo se prepara para encerrar já para o próximo ano lectivo 4500 escolas. É a lei do menor esforço, da falta de humanismo e cívismo. Como é que sde pode desrespeitar tanto crianças com 6 ou 7 anos, lenvando-as a estudar para fora da sua terra, londe da família, entregando-as um dia inteiro ao Deus dará?
Correia de Campos continua a sua saga rumo ao absurdo. Ele é encerramento de hospitais, mais burocracia no acesso a desconto de medicamentos pelos idosos, capitulação do sector farmacêutico, aumento astronómico de taxas moderadoras para o utente( nem quero acreditar naquela medida do financiamento a 50 ou 75 % por parte do utente!).
E para acabar nada melhor do que um endividamento absurdo á custa do TGV e da OTA, uma maquilhagem manhosa aos números do défice ajudado pelo companheiro de armas Vitor Constâncio e voilá.....
Sócrates no seu melhor.
Triste sina a nossa!
Martinho